segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
E, no fim da tarde, é só um que te sorri - e te faz sorrir em concordância... E quando você pensa que 'tem sempre algo de ausente que [te] atormenta', o sol começa a se deitar por detrás das densas nuvens de prata de um dia nublado e turvo, e tudo se alivia, se encaixa.
As palavras fazem sentido, e todos os flashes de memória começam a te mostrar que, sim, você deveria ter passado por lá, sim, tudo aconteceu como deveria acontecer, sim, você está exatamente onde poderia - e deveria - estar.
Ao parecer que nada está se encaixando, tudo sobre o Tempo, ao seu modo, começa a fazer sentido. 'Tem alguma coisa atrás, eu sinto.'
E o ausente que atormenta, também te ilumina.
E, no fim da tarde, é só um que te sorri - e te faz sorrir em concordância...
Para: [E.M. / Caio F. / Camille Claudel]
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
des-renascer
cansa o ser
não fazer não saber não dizer
a verdade
sem vaidade é idade e qualidade
o tempo
no vento é tanto, não aguento
pausa.
compasso e harmonia
ritmo e retomada.
respira e olha
de novo vê ouve precebe
já não é mais o mesmo.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O Nada que O Tempo tem
Tento reconstruir o tempo, como se nada tivesse acontecido.
Ou.
Tento reconstruir o nada, como se o tempo tivesse acontecido.
Ou.
Tento reconstruir o nada, como se o tempo tivesse acontecido.
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